segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Golpe Militar pode derrubar Maduro na Venezuela.


Eleito de forma fraudulenta, o assassino Maduro cairá!

Mensagens do grupo “Vocês saberão quem somos” avisam que Maduro será derrubado por militares patriotas
Venezuelanos repudiam e espalham velho vídeo de Lula dando apoio à campanha que elegeu Nicolas Maduro (por meio de descarada fraude).
O Presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, corre o risco concreto de sofrer um golpe militar interno para ser tirado do poder. A previsão é de um militar de alta patente que afirma ser um “patriota” da Força Armada Nacional Bolivariana, “com informações vitais para vencer esta luta”. Desde quinta-feira, uma conspiração em marcha contra o podre regime de Maduro espalha uma mensagem apócrifa, com o aviso: “Vocês saberão quem somos” (Ustedes sabrán quienes somos).
O General – que não se identifica – pede que o povo da Venezuela mantenha disciplina e perseverança em sua desobediência civil, até que “haja uma força que nos permita agir”. O militar recomenda que os civis só usem armas para reagir em legítima defesa, quando atacados, e não em ações ofensivas – que custarão vidas. Na avaliação do oficial, “as revoltas populares devem criar as condições para nós, os patriotas possamos agir dentro da Força Armada Nacional Bolivariana”.
A oposição ao regime bolivariano dentro das Forças Armadas – que afirma não aceitar a interferência cubana nas decisões internas – garante que “está organizada e já tirando proveito de pontos fracos do regime”. Na mensagem apócrifa a lideranças das revoltas, o militar reafirma seus alvos principais: “Não é nenhum segredo que Nicolas Maduro é um homem sem rumo, até de si mesmo, mas quem está por trás das atrocidades é Diosdado Cabello (presidente da Assembleia Nacional da Venezuela)”.
A tensão e insatisfação populares são crescentes nos estados de Táchira, Carabobo, Mérida, Bolívar, e Caracas. As manifestações continuam ativas. Estradas permanecem bloqueadas. O maior problema é a falta de alimentos. Agora, Maduro ameaça os estados opositores com o corte no fornecimento de combustível. Ontem, o ministro do Petróleo, Rafael Ramirez, advertiu que o governo pretende cortar o abastecimento para o que chama de “zonas de cerco fascistas”.


O problema para o povo venezuelano é que, até que o regime de Maduro realmente se enfraqueça, a ponto de sofrer algum tipo de golpe interno, o risco de o país mergulhar em uma guerra civil, com cada vez mais vítimas fatais, torna-se uma triste realidade concreta. Ainda é muito inconsistente a condenação da comunidade internacional aos atos bárbaros cometidos pelo regime de Maduro.
Apesar da eficiente guerrilha de informação promovida pela oposição venezuelana, o país parece abandonado à própria sorte. Uma mudança de regime não dependerá apenas da ação de cidadãos comuns, principalmente donas de casa que filmam abusos da repressão bolivariana e de estudantes que corajosamente partem para protestos nas ruas, enfrentando a Guarda Nacional Bolivariana (onde as chamadas “viúvas negras” de Cuba estão claramente infiltradas e agindo com violência contra aquele que não é seu povo).
No Brasil, a cúpula do PT continua mantendo seu irrestrito apoio ao regime Maduro (herdeiro do embalsamado Hugo Chávez, que logo terá seu nome apagado da história, no melhor estilo stalinista que conduz revoluções comunistas pragmáticas, que precisam sempre de um vivo líder carismático, como é o caso da farsa bolivariana).

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