No Plenário, senador Alvaro Dias lembrou que a filha do ditador de Angola, beneficiado pelo governo do PT com bilhões em empréstimos do BNDES, possui fortuna de... US$ 3 bilhões.
"Os grandes negócios de Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, são forjados de duas formas: participando de empresa estrangeira que precisa de licenças para abrir caminho em Angola ou por meio de uma concessionária criada pelo decreto real de seu pai.
É para um pais como esse que o governo brasileiro oferece empréstimos da ordem de US$ 8,5 bilhões, com taxas de juros privilegiadas e sem informação alguma ao cidadão brasileiro que paga impostos. Secretamente, sigilosamente.
Coincidência ou não, matéria publicada no jornal El País, no dia 04/05/2015, repercutiu o fato de a Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal haver instaurado inquérito para investigar se os US$ 16 milhões trazidos de Angola pelo publicitário João Santana, em 2012, são efetivamente relacionados à realização da campanha em Angola ou se seria uma operação de lavagem de dinheiro para beneficiar o Partido dos Trabalhadores. João Santana atuou nas campanhas eleitorais de 2012 e 2014.
Sobre as informações que solicitamos a respeito dos empréstimos concedidos ao governo de Angola pelo BNDES, o Ministério informou que encaminhou o pleito ao BNDES, que, até o momento, nada respondeu.
Nós, em diversas ocasiões, quando abordamos essa questão, questionamos o governo brasileiro sobre o fato de estar ele comprometendo acordos que foram celebrados pelo Brasil com outras nações de combate à corrupção internacional, porque, com essa modalidade de empréstimo externo sigiloso, estaria o nosso governo contribuindo para estimular a corrupção internacional, já que ela se daria em outros países, com as facilidades oferecidas às empresas que chegam com os recursos do Brasil para a realização de obras". Palavras do senador Alvaro Dias, no Plenário.
É para um pais como esse que o governo brasileiro oferece empréstimos da ordem de US$ 8,5 bilhões, com taxas de juros privilegiadas e sem informação alguma ao cidadão brasileiro que paga impostos. Secretamente, sigilosamente.
Coincidência ou não, matéria publicada no jornal El País, no dia 04/05/2015, repercutiu o fato de a Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal haver instaurado inquérito para investigar se os US$ 16 milhões trazidos de Angola pelo publicitário João Santana, em 2012, são efetivamente relacionados à realização da campanha em Angola ou se seria uma operação de lavagem de dinheiro para beneficiar o Partido dos Trabalhadores. João Santana atuou nas campanhas eleitorais de 2012 e 2014.
Sobre as informações que solicitamos a respeito dos empréstimos concedidos ao governo de Angola pelo BNDES, o Ministério informou que encaminhou o pleito ao BNDES, que, até o momento, nada respondeu.
Nós, em diversas ocasiões, quando abordamos essa questão, questionamos o governo brasileiro sobre o fato de estar ele comprometendo acordos que foram celebrados pelo Brasil com outras nações de combate à corrupção internacional, porque, com essa modalidade de empréstimo externo sigiloso, estaria o nosso governo contribuindo para estimular a corrupção internacional, já que ela se daria em outros países, com as facilidades oferecidas às empresas que chegam com os recursos do Brasil para a realização de obras". Palavras do senador Alvaro Dias, no Plenário.
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