segunda-feira, 4 de maio de 2015

Lula mandou o BNDES emprestar mais de R$ 12 bilhões para a Odebrecht construir na Venezuela, Cuba e em outras ditaduras. Com um rombo nas contas, agora o banco quer tungar R$ 10 bilhões do FGTS.

A denúncia contra Lula, publicada pela Época.

A revista Época denuncia que Lula está sendo investigado pelo MPF por tráfico de influência, usando o seu prestígio e força política para fazer com que o BNDES financiasse a Odebrecht, especialmente, em outros países. Especialmente em ditaduras amigas do PT, verdadeiros antros da corrupção como Venezuela, Cuba, Equador, Gana, onde o comissionamento pelos serviços prestados deve ter sido altíssimo. Estes empréstimos são uma verdadeira caixa preta, mas suspeita-se que os juros tenham sido altamente subsidiados. Estes empréstimos, junto a subsídios vergonhosos a meia dúzia de grandes grupos, abriram um rombo nas contas do BNDES. Cerca de R$ 30 bilhões. Onde o banco quer buscar dinheiro para cobrir parte do buraco? No Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS. O BNDES quer R$ 10 bilhões dos trabalhadores. Lula já deve ter planos para onde mandará este dinheiro. Abaixo, notícia da Folha de São Paulo.

O governo quer usar R$ 10 bilhões de um fundo que conta com recursos do FGTS para ajudar o BNDES a fechar suas contas neste ano. Com esse dinheiro, o FI-FGTS, fundo responsável pela operação, poderá cobrir sozinho um terço do buraco no BNDES, que precisará neste ano de R$ 30 bilhões para fazer todos os desembolsos que já estavam programados. 

Administrado pela Caixa, o fundo usa recursos do trabalhador para investir em projetos de infraestrutura. A pressão para que o "investimento" no BNDES seja feito partiu da Fazenda. Inicialmente, a pasta tinha pedido à Caixa R$ 15 bilhões, com a justificativa de que o dinheiro seria destinado ao novo plano de concessões. 

A Folha apurou que os recursos, no entanto, serão usados para cobrir o possível saldo negativo do BNDES, que, neste ano, não terá repasses do Tesouro, já que a Fazenda se comprometeu a economizar 1,2% do PIB para reduzir a dívida pública. Só no ano passado, o Tesouro repassou R$ 60 bilhões ao banco de fomento.

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